O valor das dívidas em processo de execução pelas Finanças atingiu 11% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo núemros oficias a que o Jornal de Negócios de segunda-feira diz ter tido acesso.
No final de 2003 existiam «mais de dois milhões e setecentos mil processos pendentes que correspondem a mais de 14,3 mil milhões de euros de dívidas identificadas, mas que o Estado ainda não conseguiu cobrar», refere o artigo.
A ineficácia para cobrar estas dívidas é bem patente quando se compara com o que se passa em Espanha onde o volume de dívida apenas atinge 1% do PIB.
Segundo o artigo, as dívidas fiscais é que tronam a situação preocupante: entre 31 de Dezembro de 2002 e a mesma data do ano passado, a Administração Fiscal deixou acumular 737,4 milhões de euros em dívidas, ficando com um total de que já ultrapassa os 10,5 mil M.
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