Quinta-feira, 1 de Abril de 2004
Maioria impede Citigroup de ir ao Parlamento
A maioria parlamentar chumbou, ontem, um requerimento do PS para que o Parlamento recebesse mais informação relativa à operação de cedência ao grupo financeiro Citigroup das dívidas fiscais e à Segurança Social e ouvisse a ministra das Finanças e o administrador executivo do Citigroup Paulo Gray. O voto negativo do PSD e PP, segundo a Lusa, "criou algum nervosismo" na sessão e provocou troca de acusações entre deputados da oposição e da maioria, a ponto de adiar a audição a Vasconcelos e Sá. A maioria pretendia que a comissão de Economia e Finanças enviasse uma carta a lembrar à ministra o envio dos documentos. Pelo caminho, caiu o pedido para que fosse enviado os relatórios de avaliação de risco de crédito elaborados pelas agêncidas de 'rating' Fitch, Moody's e Standard & Poors, a proposta preterida apresentada pelo banco Finantia, o anexo A do contrato com o Citigroup e o pedido de audição a Manuel Baganha, da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, cujo estudo concluiu pelo facto de operação ser mais cara que a emissão de dívida.

Suspensão do PEC no Tribunal de Justiça no dia 28
O processo judicial que opõe a Comissão Europeia e os estados membros da UE em torno da suspensão do pacto de estabilidade do euro (PEC) à França e Alemanha, entra numa fase decisiva no dia 28 com uma audiência em que as partes vão apresentar os seus argumentos. O processo resultou de uma queixa apresentada pela Comissão a 28 de Janeiro contra a decisão dos ministros das finanças do euro de suspender o PEC para poupar a Paris e Berlim o risco das sanções nele previstas para os países com défices orçamentais excessivos persistentes. Bruxelas contestoua decisão no Tribunal do Luxemburgo, pedindo aos juizes para clarificar se os ministros tinham ou não competência para suspender o PEC. O Tribunal aceitou por seu lado tratar a questão em procedimento acelerado tal como fora pedido pela Comissão, o que significa que o seu veredicto poderá ser emitido até ao verão.

Telecom PT "obrigada" a esperar seis meses para recuperar clientes
O tribunal recusou o pedido da Portugal Telecom para suspender a decisão da Anacom que a obrigava a aguardar seis meses antes de tentar recuperar os clientes que perde para outros operadores. O Tribunal Administrativo, lê-se no acordão, julgou "improcedente" o pedido da PT de suspender a deliberação da Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações, pelo que o operador histórico terá de esperar seis meses até voltar a contactar individualmente um cliente de rede fixa de outros operadores. Esta decisão é justificada pelo Tribunal com a salvaguarda do "interesse público". A deliberação do regulador, datada de Julho do ano passado, surgiu na sequência de queixas dos novos operadores face a comportamentos da PT Comunicações em relação aos seus clientes classificados de "assédio comercial".

Aviação TAP entre as menos pontuais
A TAP foi uma das transportadoras aéreas menos pontuais em Fevereiro, das 27 companhias analisadas pela Association of European Airlines (AEA). A companhia portuguesa foi a que teve a terceira menor percentagem de voos que partiram a horas e a segunda menor percentagem de voos que chegaram a horas. Nas partidas, 74 por cento dos voos da empresa liderada por Fernando Pinto saíram no horário previsto, enquanto 65,4 por cento chegaram na hora marcada. Fonte da transportadora disse à Lusa que "a fraca operacionalidade do aeroporto de Lisboa, com poucas 'mangas' para os aviões aterrar, é um constrangimento". Além disso, a empresa apostou fortemente nos voos de longo curso com ligação para a Europa, fazendo escala em Lisboa, o que "tem atrasado alguns voos".

Fusão Air France/KLM adiam casamento
A Air France planeia lançar a sua oferta de aquisição da holandesa KLM no início de Abril, dando origem à maior companhia aérea do mundo em termos de receitas, afirmaram ontem as duas transportadoras num comunicado conjunto. "A Air France e a KLM estão neste momento quase a finalizar" os documentos necessários para as operações em bolsa, referem ambas. Há cerca de uma semana, a Air France referiu que pretendia dar início ao negócio no final de Março.

Comboios Menos três por cento de passageiros em 2003
O número de passageiros que viajaram em comboio caiu 2,9 por cento no ano passado face a 2002, revelou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Em 2003, foram transportados 155,3 milhões de passageiros, face aos 160 milhões que viajaram em 2002. A quebra foi essencialmente determinada por uma descida, de 3,1 por cento dos passageiros das áreas suburbanas, que representa 89,2 por cento do transporte ferroviário nacional. Por seu turno, o transporte pesado de mercadorias caiu de 10.739 milhares de toneladas em 2002 para 10.158 milhares de toneladas em 2003, o que significa uma quebra de 5,4 por cento.

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publicado por sac3107 às 21:22
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